segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

"José Saramago: tudo, provavelmente, são ficções, mas a literatura é vida"



Fortuna Crítica

"José Saramago: tudo, provavelmente, são ficções, mas a literatura é vida"

Eula Carvalho Pinheiro






Este livro representa uma análise da fase 'Estátua' na obra de José Saramago, tendo como corpus: 

Manual de Pintura e Caligrafia (1977), 
Levantado do Chão (1980), 
Memorial do Convento (1982),
 O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984),
 A Jangada de Pedra (1986),
 História do Cerco de Lisboa (1989).





Eula Carvalho Pinheiro nasceu em Paraíba do Sul, RJ. Graduou-se em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, Mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Há 27 anos lê a obra de José Saramago. É, no momento, investigadora de doutoramento em Lisboa: acolhida pela Fundação José Saramago. Cursa o doutoramento na Universidade Nova de Lisboa. Colabora com a Fundação José Saramago com o objetivo e a vontade de levar adiante o estudo da obra saramaguiana e sua consequente divulgação a todas s pessoas que desejarem conhecer a escrita e a vida de José Saramago.






"Eula Carvalho Pinheiro investiga esta viagem de Saramago, dialoga com o autor para descobrir que talvez ele não tivesse razão quando fez da sua obra um antes e um depois, parece dizer-lhe que todas as suas ficções, toda a sua vida, são a descrição da pedra porque ela é a matéria mais sólida da qual se ergue a realidade que somos. As ficções e os seres humanos que as lemos. Disto trata Eula Carvalho Pinheiro, que escreveu um livro indispensável para os que amam a obra de Saramago, ou seja, ao autor que construiu a realidade à base de ficções que nos fortalecem e dignificam"

Pilar Del Rio


"A publicação deste livro significa - para além do que para mim representa - uma divulgação dos romances que José Saramago publicou entre o Manual de Pintura e Caligrafia e História do Cerco de Lisboa - como ele mesmo denominou de A Estátua"

Eula Carvalho Pinheiro





PINHEIRO, Eula Carvalho. José Saramago: tudo, provavelmente, são ficções, mas a literatura é vida. São Paulo, 2012.

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